quinta-feira, 27 de novembro de 2008
Crise financeira afeta mercado automobilístico ao contrário do mercado imobiliário.
Segundo a Assessoria de Imprensa da Fiat Automóveis, a montadora está colocando três mil funcionários de férias coletivas em função da desaceleração do mercado automobilístico nestes últimos meses. De acordo a assessoria, essas férias deveriam ter sido concedidas em julho, mas em função do mercado naquela época estar muito aquecido, isso não foi possível. Apesar da crise econômica e do anúncio de férias coletivas, a Assessoria de Imprensa da montadora descarta agora qualquer possibilidade de demissões na empresa. Com o agravamento da crise a dificuldade em se conseguir financiamentos aumentou, os prazos diminuiram e as taxas de juros aumentaram. O mercado imobiliário por sua vez ainda não sentiu os efeitos da crise. Paulo Azeredo Filho, 26, jornalista, está à procura de um apartamento e acha que: “o subsídio que o governo federal injetou nas construtoras vai segurar por um tempo os financiamentos, e ainda, comprar um imóvel não está muito difícil”. O gerente regional da Caixa Econômica Federal (CEF), Marcelo Ferreira, concorda que não houve nenhuma mudança na concessão de crédito, tampouco nas taxas de juros cobradas pelo banco público que mais financia a habitação no Brasil. “A principal função da Caixa Econômica é financiar o sistema habitacional e não há nenhuma mudança em sentido contrário. Temos o mesmo volume disponível para financiamento tanto para consumidor final quanto para os empreendedores e não mudamos a taxa de juros.” Segundo ele, não há perigo de ocorrer no Brasil o mesmo que houve nos Estados Unidos (crise imobiliária que se agravou em setembro deste ano), quando os bancos financiaram a casa própria de pessoas que depois não tiveram como pagar pelo empréstimo.
quarta-feira, 5 de novembro de 2008
quinta-feira, 29 de maio de 2008
Maio de 1968 O Sonho Acabou?
O escritor e jornalista, Régis Gonçalves, foi o palestrante do dia que contou com a presença professores e alunos da faculdade. Para Sérgio Fruts, 29 anos, estudante do primeiro período de jornalismo da Estácio, encontros como este são importantes para que a nova geração saiba o que aconteceu no passado e mostra a importância de lutar por um ideal. O auditório da FESBH ficou lotado para ouvir o jornalista que viveu a época de 68.
Cristiane Aparecida, 25 anos, do sétimo período do curso de publicidade disse que a palestra foi muito oportuna uma vez que vai estudar o período da ditadura para o trabalho de conclusão de curso no final desse ano. “Para mim foi muito enriquecedor por causa do TCC, e também para ver que os jovens da época se mobilizavam por um ideal e hoje em dia os jovens tem acesso a tudo, por isso não se mobilizam por nada”. Acredita. Com ramificações no Brasil o movimento estudantil de 68 serviu para revelar muitos artistas no país como músicos, atores, atrizes e também grandes políticos, afirmou, Flávio Cândido, 31 anos, do primeiro período de jornalismo. “vários seguimentos surgiram com o movimento. A música, a arte e outros. O resultado do movimento em si foi frustrante” sentenciou. Apesar de alguns alunos afirmarem que o palestrante fugiu um pouco do assunto. Arildo Ferreira, 48 anos, do quinto período de jornalismo, disse que: “Quando ele fala sobre vários fatos da época, acaba passando pelo tema. O Régis é um profissional do jornalismo. É o ponto de vista de um jornalista sobre o assunto”. Completou.
O evento “maio de 1968, o sonho acabou?” na FESBH, que reuniu palestras no turno da manhã e da noite terminou com a peça teatral “Cadeiras Cativas”, que abordou os diferentes constrangimentos sociais e individuais e mostrou como a política influencia o comportamento humano.
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quinta-feira, 8 de maio de 2008
INVESTMENT GRADE
O Brasil vem alcançando níveis históricos no que diz respeito ao risco país (indicador que tenta determinar o grau de instabilidade econômica de cada país) com o índice cada vez mais baixo. O Brasil pode alcançar pela primeira vez na história o Investment Grade, que segundo especialistas quer dizer, estabilidade nos indicadores econômicos para que investidores internacionais atuem em economias emergentes como a do Brasil com quase 0% de chance de levar calote. Segundo empresas como a Standard&Poors, Moody’s e Fitch Ratings, que medem o risco país, o Brasil pode alcançar o Investment Grade a médio prazo. Arno Augustin, secretário do tesouro nacional disse que a elevação do "rating” brasileiro representa o reconhecimento da da solidez da política econômica do país. A nota do Brasil com relação ao risco de investimento foi elevada de BB para BBB. Entenda melhor
quinta-feira, 10 de abril de 2008
Secretaria de Saúde Identifica Diferentes Vírus da Dengue em BH
O isolamento viral consiste na identificação do vírus responsável pela infecção, por meio da coleta de amostra de sangue do paciente, o que permite identificar a circulação de mais de um tipo de vírus, correlacionando-o com a gravidade da doença.
No Brasil já foram identificados a circulação dos vírus DEN1, DEN2 e DEN 3. Os dois últimos tipos têm apresentado maior potencial para causar formas graves da doença, incluindo manifestações hemorrágicas e complicações neurológicas. Os grupos mais vulneráveis às formas mais graves da doença são pessoas que já tiveram dengue, crianças e idosos. Desde o início de 2008 já foram confirmados 1460 casos de dengue na capital, sendo cinco casos com complicações.
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